Viagem ICote | Dia 8 e 9: Elefantes e Laos ali tão perto

Emprego Ásia ICote João Cabral

8º e 9º dia

OS nossos dias em Chiang Mai foram muito bons. A cidade em si não é muito grande, basta um dia para vê-la quase toda, mas o que se pode fazer nos arredores dela… Dava para ficar ca umas boas semanas. Decidimos então passar a nossa segunda-feira de forma ocupada e partimos para a floresta.

O nosso dia começou com uma visita a uma quinta de orquídeas. Depois fomos diretos para a zona onde havia elefantes. Chegámos um pouco confusos, não estávamos a contar vê-los tão perto de nós. Comprámos umas bananas e canas-de-açúcar para lhes oferecer e um senhor indicou-nos que devíamos subir para uma plataforma. Para ser sincera, pensei que essa plataforma era para ver os elefantes de cima, mas esse tal senhor, que era um dos instrutores, mandou-nos subir para cima do elefante. A experiência em si acabou por não ser algo muito positivo, não só por ser desconfortável para nós, mas também não deve ser nada agradável para o elefante. Ambos sentimos que foi algo muito forçado. Mas nem tudo foi mau, porque foi engraçado ver a reação do elefante. Sem dúvida que o nosso elefante era o mais teimoso. Fomos dos primeiros a partir, no entanto fomos os últimos a chegar porque volta e meia o elefante decidia parar sem mais nem menos. Também pedia bananas a cada minuto, e se não lhe déssemos ele soprava para nós. Estávamos com receio de não ter bananas suficientes para o fim da viagem, mas lá tentamos economizar ao dar-lhe só as cascas e depois a banana, em vez de dar tudo de uma vez. Com tanta comida, como é normal, tivemos que esperar que fizesse as suas necessidades. Concluindo: depois de experimentar, sabemos que não vamos voltar a alinhar nisto outra vez.

Depois da caminhada de 15 minutos em cima do elefante, começámos a nossa caminhada pela floresta. A nossa guia era uma pessoa muito animada e bem-disposta. Antes de entrarmos para a floresta, e de modo a ir para o outro lado do rio, fizemos uma viagem num teleférico improvisado (como podem ver no vídeo). Na floresta, a guia lá nos falava das amigas delas, das tarântulas e aranhas que eram venenosas e que estavam por todo lado naquela floresta. Tivemos a sorte de conseguir ver essas famosas amigas.

Depois de uma horinha a andar, parámos para almoçar perto de uma cascata. O almoço era Pad Thai, que estava envolvido em folhas, penso que para preservar a temperatura. Estava delicioso, apesar de já estarmos a sentir falta da nossa comidinha Portuguesa.

Depois do almoço, fomo-nos refrescar para a cascata, onde demos um mergulho e íamos conversando com os nossos colegas de tour. Conhecemos gente muito boa, que também andava a viajar pela Tailândia por uns largos dias. A nossa tour tinha gente do Brasil, Panamá, China, Holanda, Alemanha e Canadá, o que foi ótimo para a troca de histórias, culturas e até contactos.

É por estas coisas que também queremos viajar, para conhecer gente nova e quem sabe criar amizades com pessoas de várias partes do mundo.

Depois voltámos a fazer a caminhada em sentido contrário, e como dizia a nossa guia “same, same but different”. Esta e uma das frases que mais se ouve na Tailândia, geralmente são os vendedores que querem vender produtos contrafeitos que dizem essa frase, que por sinal e bastante engraçada.

Ao chegar ao fim do caminho, fomos para o local onde íamos fazer rafting. Como esta é a época mais quente, então o nível da agua do rio é mas baixo. Mas não foi isso que nos impediu de nos divertirmos e aproveitarmos a viagem. Esta sim, foi uma experiencia mais positiva e queremos repetir no futuro.

Chegou assim o fim do nosso dia e já estávamos bem cansados. Voltámos para a cidade na carrinha tuk tuk songthaew e despedimo-nos de todos.

Amanhã vamos embora de Chiang Mai e vamos diretos para Luang Prabang em Laos. Esperam-nos dezoito horas de autocarro. Agora é fazer as malas e dormir bem, para podermos enfrentar um novo dia com boa disposição.

Continuem connosco…

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Author: admin

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